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"Arrebatadoramente visual ("a calçada/a feira/a flor") e docemente irônica ("caso permaneçam os sintomas:/ chame um médico/ou/dirija-se ao vão central da Ponte Rio-Niterói"), a poesia de Flávia Souza Lima vai da "persistente pane elétrica" ao encontro ainda possível na mesóclise do poema com a proeza de, apesar de tudo (ou melhor, de nada), nos arrancar sorrisos com a mesma velocidade com que gentilmente nos paralisa. No fim, entendemos que estes desjeitos são o único jeito de seguir: perdidos mesmo entre quatro paredes, clandestinos da própria vida, urgentes resignados. Um livro para os fortes." - Calí Boreaz
| Páginas | 164 | 
|---|---|
| Formato | 12x16 | 
| Lombada | 1.5 | 
| Altura | 1.5 | 
| Largura | 12 | 
| Comprimento | 16 | 
| Acabamento | Brochura | 
| Data de publicação | 01/12/2021 | 
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